terça-feira, 24 de setembro de 2013

Altruísmo

 
 Por  Sri Prem Baba

"Você encarnou nesse plano trazendo presentes para distribuir ao mundo. Porém, você se esqueceu desses presentes, desses dons e talentos que veio compartilhar.

E como você se lembra dos seus dons e talentos? Colocando-se a serviço – a serviço para fazer qualquer coisa. Lembre-se de que os presentes que você trouxe são para distribuir para os outros; e o que te impede de se lembrar desses presentes é justamente o seu egoísmo.

Você caiu no vale da necessidade de amor exclusivo, e está lá de boca aberta, pedindo atenção do mundo, sem querer dar nada em troca. Esse é o esquecimento. É um veneno que vai te matando lentamente. E o antídoto para esse veneno é o verdadeiro altruísmo.”

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Pare de Reclamar !


Por Frederico Mattos


Já fui um reclamão, daqueles bem chatos. Reclamava do tempo, do dia, das pessoas, de mim mesmo.

Tudo estava errado, inclusive eu. Ninguém passava no meu critério incólume. Isso até meus 20 anos.

Meu pai [olha ele aqui] faleceu quando eu estava quase fazendo 19 anos. E não deixei de reclamar por conta de sua doença e tudo que envolveu aquilo. Mas notei que gradualmente essa mania começou a perder força.

Comecei a perceber a inconsistência do hábito constante de me opor às situações cotidianas e simplesmente adotar uma postura de observação sobre os acontecimentos sem necessariamente me fixar neles. [leia +]

O hábito de reclamar é tão grudento e imperceptível para o reclamão que ele pode passar uma vida inteira se queixando de tudo e sendo desagradável sem notar.

RE-clamar, clamar novamente, implorar de novo, reivindicar tudo, eis o que o reclamão faz.

Ele está sempre numa posição passiva e insatisfeita, ao mesmo tempo superior e exigente. O reclamão acha que só ele é o correto e o mundo está errado.

Acredita piamente que sabe sobre tudo o que deveria ser feito e que todas as demais pessoas são infantis e incapazes.

Olha com desdém para tudo e todos. Em sua visão sempre existe um apontamento ou algo que poderia ser corrigido. Parece ter uma perspectiva apropriada de cada acontecimento.

No trabalho seria o melhor chefe do mundo ou pelo menos teria mil lições de etiqueta para seu superior.

Na família tem sempre uma maneira de cutucar alguém e esbravejar uma lição de moral.

No relacionamento será sempre o acusador que tenta “melhorar” o outro.

Notem que o nível de reclamismo de uma pessoa revela o quão amarga ela é. Parece que está sempre olhando para aquilo que falta, quebra e é incompleto. Nada pode bastar na sua sede de insatisfação.

Ela tem um ar de vítima impotente em que tudo à sua volta é sujo e corrupto. Quase como se ela fosse a única pessoa correta que zela pelo bem estar do mundo.

Nesse aspecto o reclamão sempre acha que a dor dele é a única do mundo e que ninguém o compreende. Ele não caiu na real que não existe privilégio [leia +] na vida e que não é especial em absolutamente em nada. As coisas mudam para todo mundo e para ele também.

Qual o clima emocional que uma pessoa reclamona cria à sua volta?

As pessoas se cansam e se afastam. Ninguém consegue permanecer muito tempo na aura de uma pessoa amarga e cheia de razão. Afinal, fatalmente uma hora a reclamação será de você.

Fora o fato que o reclamão está sempre de cara amarrada, bufando e praguejando.

O mal do reclamão é uma inveja com uma pontinha de depressão. Ele está sempre olhando para tudo com um certo amargor invejoso e mascarado. Aquela euforia e libertinagem que critica no vizinho barulhento é a mesma que ele gostaria de poder usufruir caso fosse mais corajoso.

Para remediar o hábito de reclamar, portanto, sugiro algo simples. Coloque movimento na sua vida, deixe de ficar analisando a vida dos outros, adote uma perspectiva positiva sobre os acontecimentos (é possível ser positivo sem ser ingênuo) e pelo bem da humanidade, PARE DE RECLAMAR!




terça-feira, 3 de setembro de 2013

Dança Circular

Com entendimento fenomenológico, visa introduzir e instrumentalizar o Profissional para a aplicação das Danças Circulares em sua prática, com foco no desenvolvimento humano, qualidade de vida, prevenção e acompanhamento de vulnerabilidades em saúde ou social.


Data: 21 e 22 de Setembro de 2013
Horário: 9h00 às 18h00

Focalizadora: Cathia Santos Soares Bueloni